O prefeito de Pouso Alegre, Rafael Simões, afirmou nesta quinta-feira , 26 de março, que seguirá as determinações do governo estadual sobre as medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. A decisão interfere, diretamente no comércio, no que deve continuar fechado e aberto no período em que é mantida a situação de emergência em saúde e calamidade pública em Minas Gerais.
“Vamos reeditar nosso decreto e acompanhar, integralmente, tudo que foi proposto pelo governo de Minas Gerias. Acredito que essa é a melhor medida para que nós não tenhamos uma radicalização na paralisação de todo nosso comércio e, ao mesmo, manter a integridade de nossa saúde, dentro daquilo que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde”, afirmou Rafael Simões.
A decisão de reeditar o decreto e seguir as deliberações do estado é ter uma padronização com demais municípios mineiros. Essa definição do Comitê local de enfrentamento da crise do novo coronavírus, se reuniu após o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro em cadeia nacional, quando criticou as medidas que estão sendo adotadas por governadores e prefeitos quanto ao fechamento do comércio.
PREFEITURA GARANTE TRANSPORTE PÚBLICO
A prefeitura de Pouso Alegre esclarece à população que o apoio financeiro à empresa Expresso Planalto é no sentido de manter o sistema de transporte público funcionando para atender à população de Pouso Alegre. Agindo desta forma, evita um provável aumento de passagens, que certamente iria ocorrer no final deste ano de 2020. Além disso, é importante a população tomar conhecimento de que não foi concedido à empresa Planalto o aumento de tarifa no ano 2019.
Com o surgimento da Pandemia do Coronavírus houve uma redução drástica no número de passageiros no transporte público, de quase 80%. Mesmo diante desta situação, a empresa manteve a circulação normal dos ônibus, principalmente para atender os profissionais que estão na linha de frente para atender a população no enfrentamento à pandemia.
A Prefeitura informa ainda que o recurso será repassado à empresa durante três meses e, dessa forma, garantirá que não ocorram demissões por parte da empresa e muito menos corte ou interrupção no transporte público no município.
Direto da Redação com informações da Ascom/PMPA
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